Circula desde ontem, 30/9, nas redes sociais, vídeos e vários prints de conversas pelo WhatsApp e até no Instagram, de um suposto calote da Coordenação da candidata Edylene Ferreira a aproximadamente 220 pessoas na Bahia, principalmente cidades da Região Metropolitana de Salvador. Eles estariam sem receber o pagamento de serviços prestados na campanha política da vereadora e candidata à deputada estadual, de Serrinha, na Região do Sisal.
Segundo as informações, a candidata estaria mais uma vez com dificuldades para quitar as dívidas com esses trabalhadores temporários.
Os prints mostram mensagens das pessoas que estão se sentindo lesadas pela coordenação. A dívida com o pessoal já seria de quase R$ 160.000,00 (cento e sessenta mil reais) com despesas referentes aos dias trabalhados para panfletagens, exposição de bandeiras e até aluguel de veículo.
Ela já disputou em 2018 a eleição para a Alba (Assembleia Legislativa da Bahia), mas não conseguiu a vaga. Em Serrinha, ela está no terceiro mandato como vereadora.
Calote na Educação
Segundo apurou a redação, uma instituição de ensino ligada a vereadora, não entregou os diplomas às dezenas de alunos e alunas que concluíram alguns cursos. O Grupo seria o LFS (Lopes, Ferreira e Severo), uma franquia que encerrou as atividades. Muitos estudantes acionaram a Justiça e fizeram acordos para receberem os diplomas ou indenização financeira, e outros ainda tentaram até recentemente o recebimento do documento, mas se vêm na obrigação de buscar também a Justiça, que não deve ser lenta nem morosa porque prejudica a vida de pessoas que gastaram o que não tinham por um diploma que nunca receberam.
Hoje, a família da candidata a instituição de Unip em Serrinha.